domingo, 3 de novembro de 2013

A questão do GOSTO e da BELEZA em Estética

Algumas interpretações dos alunos referentes à partes de textos filosóficos:

“Mesmo os homens de parcos conhecimentos são capazes de notar as diferenças de gosto dentro do estreito círculo de suas relações, inclusive entre as pessoas que foram educadas sob o mesmo governo e quem desde cedo foram inculcados os mesmos preconceitos.”
 (HUME, D. Do padrão do gosto. São Paulo: Abril Cultural, 1992. Coleção Os Pensadores). 
“Mesmo que as pessoas sejam criadas do mesmo modo, recebendo as mesmas heranças culturais, cada uma tem o seu próprio gosto e sua forma única e peculiar de ver o mundo. Isso ocorre porque temos a nossa própria visão das coisas, do que é a beleza, por exemplo, recebendo até mesmo influência de nossa personalidade” (E.E.B. Estanislau Schumann. Adriele, Elvira, Joice, Lidiane, Roseli, 3ª. 1)

 
 
“Uma perfeita serenidade do espírito, concentração de pensamento, a devida atenção ao objeto: se faltar qualquer destas circunstâncias, nosso experimento será falacioso e seremos incapazes de avaliar a universalidade da beleza”.
(HUME, D. Do padrão do gosto. São Paulo: Abril Cultural, 1992. Coleção Os Pensadores).

“Nem todas as pessoas são sensíveis o suficiente para admirar uma obra de arte e enfim, conseguir explorá-las e refletir sobre ela. E muitas pessoas não tem uma inspiração necessária para expressar os seus sentimentos ou coragem para expressar o que pensa sobre algo ou como observa o mundo em uma obra de arte” (E.E.B. Estanislau Schumann. Alessandra, Patricia, Dieizo, Franchesco, 3ª. 1)
 
 “Nem todas as pessoas possuem esta sensibilidade no espírito. Nos dias de hoje, percebemos que o ser humano está perdendo um pouco da capacidade de ver, sentir e viver algo belo, devido ao mundo caótico que vivemos, não há a mesma sensibilidade de outrora” (E.E.B. Estanislau Schumann. Adriele, Elvira, Joice, Lidiane, Roseli, 3ª. 1)
 
 

“O juízo do gosto não é nenhum juízo de conhecimento, por conseguinte não é lógico e sim estético, pelo qual se entende aquilo cujo fundamento de determinação não pode ser, senão, subjetivo”.
(KANT, I. Crítica da faculdade do juízo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995). 
“Kant define que cada pessoa tem um gosto e ninguém deve interferir nisso, mesmo que o gosto de terceiros seja julgada como “bom ou ruim”. Pense em um mundo onde todos agissem e fossem iguais, como seria! É por isso, que existem várias culturas, religiões, costumes e gostos e isso também reflete a democracia, com a pluralidade de opiniões e gostos” (E.E.B. Estanislau Schumann. Alessandra, Patricia, Dieizo, Franchesco, 3ª. 1) 
 
 ”Para Kant, o gosto não vem necessariamente do conhecimento, mas sim da forma como o sujeito sente-se afetado por algo. E deste modo, não existe bom ou mau gosto, porque todos são diferentes, o que alguém pode considerar belo o outro pode não achar, o que pode ser ruim para alguém pode trazer benefícios para outro. Ou seja, uma vez que há uma diversidade tão grande, nunca alguma coisa poderá ser considerada certa ou melhor do que os demais na questão do gosto” (E.E.B. Estanislau Schumann. Adriele, Elvira, Joice, Lidiane, Roseli, 3ª. 1)
 
 
                                        
                                              

 Fonte da imagem: asboasnovas.com
 

 

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